terça-feira, 15 de dezembro de 2009

FORMAÇÃO DE KRAV MAGA em Janeiro!

Workshop de Krav Maga

Escola Bukan


9/10 de JANEIRO e 16/17 de JANEIRO


Programa:

»» Defesas contra vários tipos de ataques/ameaças com faca ou arma de fogo.

»» Defesas contra vários tipos de ataques sem arm

as, comumente considerados como dos mais usuais.

Horário

10h – 13h

14h – 17h

Sábado

Defesas contra ataques com faca

Almoço

Defesas contra armas de fogo

9h – 11h30

11h45 – 15h

Domingo

Defesas contra ataques sem armas

Pausa

Jogos contendo todas técnicas

(Carga horária: 24 horas)


Instrutor: Alexandre Louro, cinto negro de Krav Maga.


Preço: sócios da associação: 20 Euros. Não sócios: 40 Euros.


Inscrições através do e-mail: geral@apfqs.com


Através dos nr.: 969097715 (António Rebelo) ou: 963332780 (Jorge Augusto)


Todos os participantes recebem certificado de participação.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Formações na Área da Segurança

A Associação Portuguesa para a Formação e Qualificação de Segurança, tem o prazer de anunciar as Formações na área da Segurança Privada, disponíveis para os nossos sócios!

Dispomos não só de um leque de oferta de áreas abrangidas, como de condições especiais para os nossos sócios!

Fique atento às novidades!

APRESENTAÇÃO DO CURSO: "Curso de Assistentes de Recintos Desportivos (Stewarding)

A crescente profissionalização e industrialização do desporto, aliado a determinados factores sociais, culturais e psicológicos, como o radicalismo, hooliganismo, intolerância clubística, etc, contribuem para que o recinto desportivo possa e porventura deva ser considerado um local de alto risco, onde a probabilidade de ocorrência de desacatos e incidentes é, infelizmente para todos, relativamente alta.

A segurança privada e afins – nomeadamente na área do stewarding -, actuando complementarmente à segurança pública, deverá estar preparada não só para sanar rápida e eficazmente as situações complicadas que surjam mas também, e principalmente, deverá conhecer e estar atenta aos pequenos focos de problemas, resolvendo-os ainda na sua fase latente, de forma a que não degenerem em incidentes em larga escala, normalmente de difícil contenção e às vezes dramáticos.

Vislumbrando-se no horizonte o maior acontecimento desportivo de sempre em Portugal – o EURO2004 – e tendo em atenção que a segurança activa e passiva nos recintos desportivos é cada vez mais uma exigência das instâncias fiscalizadoras e dos próprios espectadores, o investimento na formação dos funcionários de segurança, em geral, e nos stewards, em particular, pode tornar-se num factor decisivo de diferenciação e de sucesso comercial.


OBJECTIVO GENÉRICO:

Pretende-se com este curso habilitar futuros “assistentes de recinto desportivo” (stewards) com competências específicas que lhes permitam desempenhar essas funções de acordo com os padrões previstos na legislação em vigor, nomeadamente na Portaria n.º 1522-B/2002 de 20 de Dezembro.


DESTINATÁRIOS:

Funcionários, técnicos e encarregados de segurança, funcionários de clubes ou associações desportivas e cidadãos em geral que venham a desempenhar funções de stewards.

N.º FORMANDOS POR ACÇÃO DE FORMAÇÃO: 15

N.º ACÇÕES DE FORMAÇÃO PREVISTAS: 6 por ano.

LOCAL PREVISTO PARA A REALIZAÇÃO DO CURSO: PARA MAIS INFORMAÇÕES SOBRE O LOCAL ONDE SE REALIZA A FORMAÇÃO E O CUSTO - CONTACTE DIRECTAMENTE O 21 961 65 99


MÓDULOS / MATÉRIAS

Módulo 1: 8 HORAS


· Conceito de política de segurança
· Legislação sobre prevenção da violência nos recintos desportivos
· Deveres e padrões de conduta do steward
· Estrutura de comando de segurança
· História de incidentes e suas consequências

Módulo 2: 12 HORAS


· Princípios de gestão de multidões
· Psicologia do controlo de multidões
· Dinâmicas de multidões, densidades, tensões e sobrelotações
· Resposta a incidentes (exemplo: decisões de arbitragem; incêndio conducente a evacuação; pacote suspeito
· Técnicas de comunicação com espectadores
· Técnicas de controlo de acesso, incluindo detecção de objectos e substâncias proibidas ou susceptíveis de possibilitar actos de violência

Módulo 3: 8 HORAS


· Comportamentos anti-sociais, racistas e xenófobos
· Técnicas de dissuasão desses comportamentos
· Actuação face à violação dos regulamentos e legislação
· Apoio ao espectador enquanto cliente
· Actuação em situações de crianças ou pessoas perdidas
· Auxílio a pessoas portadoras de deficiências

Módulo 4: 8 HORAS


· Abordagem a incidente
· Avaliação de prioridades
· Actuação em relação às pessoas que rodeiam o sinistrado
· Princípios básicos de primeiros socorros

Módulo 5: 7 HORAS


· Revisão das matérias da formação inicial de vigilante
· Utilização de diversos tipos de extintores
· Comunicação em situação de incêndio
· Utilização de outros equipamentos de extinção

Módulo 6: 14 HORAS


· Planos de contingência e de emergência
· Características desses planos
· Evacuação de estádios. Razões, tipos e métodos
· Comunicação da central de segurança com os assistentes
· Comportamento das multidões em situação de crise
· Rotas de acesso e pontos de encontro. O que são e a que se destinam


Total de horas do CURSO ASSISTENTES DE RECINTOS DESPORTIVOS: 57 HORAS

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APRESENTAÇÃO DO CURSO: "Acompanhamento, defesa e protecção de pessoas" - Bodyguard

Afigurando-se como uma das mais promissoras temáticas dentro da área da segurança privada, a actividade de Acompanhamento, Defesa e Protecção de Pessoas, vulgarmente conhecida por guarda-costas (Bodyguard) está perfeitamente parametrizada através da Portaria n.º 1325/2001 de 04 de Dezembro de 2001, apresentando como primeira exigência a frequência prévia duma acção de formação específica ministrada por uma entidade autorizada pelo Ministério da Administração Interna, como é o caso da Segurinfo.

A regulamentação oficial deste curso teve por base uma evidência incontornável: o aumento exponencial da criminalidade e da insegurança, muitas vezes com uso de violência desmedida e gratuita, potencialmente dirigida a alvos mais mediáticos, com maiores possibilidades económicas ou detentores de formas diversas de poder formal ou informal, criando a necessidade de adopção de esquemas especiais de protecção em que, inquestionavelmente, a segurança pessoal assume uma importância crucial.

A Segurinfo, para além dum curso de bodyguard oficial que permite aos formandos o exercício legal dessa actividade, oferece também um leque de disciplinas específicas de grande actualidade e pertinência ministradas por um conjunto de formadores com larga experiência e com grande conhecimento técnico dos assuntos.


OBJECTIVO GENÉRICO:

Pretende-se com este curso dotar os formandos com competências genéricas e específicas na área da segurança pessoal, habilitando-os legalmente a exercer essa função nos termos da portaria 1325/2001 de 04 de Dezembro de 2001.


DESTINATÁRIOS:

Elementos que já desempenhem ou pretendam vir a desempenhar funções de bodyguard já possuidores do módulo básico de formação de vigilantes.


N.º FORMANDOS POR ACÇÃO DE FORMAÇÃO: 8 a 16

N.º ACÇÕES DE FORMAÇÃO PROPOSTAS: 2 por ano.

LOCAL PREVISTO PARA A REALIZAÇÃO DO CURSO:
PARA MAIS INFORMAÇÕES SOBRE O LOCAL ONDE SE REALIZA A FORMAÇÃO E O CUSTO - CONTACTE DIRECTAMENTE O 21 961 65 99


MÓDULOS / MATÉRIAS

Generalidades: 15 HORAS


· Ameaças contemporâneas
· O terrorismo
· Protocolo e etiqueta

Legislação do sector da segurança privada: 30 HORAS


· Direito Penal e Processual Penal

Técnicas de protecção pessoal: 35 HORAS


· Procedimentos nas deslocações
· Motivos das ameaças pessoais
· Revista e protecção a alojamentos e espaços diversos
· Revista e protecção de viaturas

Luta e defesa pessoal: 10 HORAS


· Controlo de ataques à entidade
· Técnicas de algemagem

Tiro teórico e tiro prático: 20 HORAS


· Balística
· Tiro prático
· Tiro em movimento

Técnicas de condução: 40 HORAS


· Embarques e desembarques
· Posição dos ocupantes
· Procedimentos em perseguição
· Procedimentos em caso de obstáculos
· Manobras preventivas
· Manobras evasivas

Total de horas do curso de: "Acompanhamento, defesa e protecção de pessoas" - Bodyguard - 150 horas

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APRESENTAÇÃO DO CURSO: "Curso Geral de Vigilantes" – Módulos 3º e 4º

A alta volatilidade e o rápido crescimento do mercado da segurança privada têm contribuído, em parte, para o facto da formação que tradicionalmente é ministrada aos profissionais do sector pelas empresas ser, normalmente, incipiente e desajustada às suas exigências e responsabilidades profissionais, tendo em conta que esses mesmos profissionais lidam com direitos, liberdades e garantias e, amiudadas vezes, se afiguram como a primeira imagem – quando não a única – das respectivas empresas-clientes.

O facto inegável da maioria das empresas de segurança privada relativizarem o factor formação como vertente estratégica do seu negócio tem-se reflectido obviamente na qualidade do serviço desempenhado pelos vigilantes, sendo estes amiudadas vezes confrontados com situações para as quais não estão técnica nem culturalmente preparados para lidar.


OBJECTIVO GENÉRICO:

Pretende-se com este curso dotar os formandos com competências genéricas e específicas na área da protecção de bens móveis e imóveis, habilitando-os legalmente a exercer essa função nos termos do Decreto-Lei nº 35/2004, de 21 de Fevereiro.

DESTINATÁRIOS:

Elementos que já desempenhem ou pretendam vir a desempenhar funções de vigilante de segurança privada.


N.º FORMANDOS POR ACÇÃO DE FORMAÇÃO: 18


N.º ACÇÕES DE FORMAÇÃO PROPOSTAS: 12 por ano.


LOCAL PREVISTO PARA A REALIZAÇÃO DO CURSO: PARA MAIS INFORMAÇÕES SOBRE O LOCAL ONDE SE REALIZA A FORMAÇÃO E O CUSTO - CONTACTE DIRECTAMENTE O 21 961 65 99


MÓDULOS / MATÉRIAS


Generalidades: 15 HORAS


· O conceito tridimensional de segurança
· Tipos de segurança quanto ao seu fim
· Princípios doutrinários de segurança
· Graus e critérios de classificação de segurança do material

Relações de cidadania, deontologia profissional: 30 HORAS


· Noções básicas de sociologia
· Direitos, liberdades e garantias dos cidadãos
· Psicologia e controlo de multidões
· Atribuições funcionais e deveres do vigilante
· Deontologia profissional
· Toxicodependência, alcoolismo e alienação mental
· Relações públicas e Comunicação
· Inglês Prático

Legislação do sector da segurança privada e do funcionamento de estabelecimentos hoteleiros e similares: 25 HORAS


· Noções gerais de Direito Civil
· Direito Penal e Processual Penal
· Legislação referente ao exercício de segurança privada
· Lei de protecção de dados pessoais
· Legislação de Turismo, em especial a aplicada a estabelecimentos hoteleiros e similares

Técnicas de segurança: 30 HORAS


· Controlo de acessos e meios anti-intrusão
· Técnicas de observação e registo de dados
· Detecção de documentos falsos, falsificados ou contrafeitos
· Detecção de armas e substâncias proibidas
· Actuação em situações de incêndio, inundação, terramoto ou outras catástrofes naturais
· Técnicas de busca de engenhos explosivos
· Isolamento e evacuação de áreas em situação de crise
· Procedimentos e regras de transmissões
· Operacionalização de CCTV

Total de horas do curso de: "Curso Geral de Vigilantes" – Módulos 3º e 4º - 100 HORAS

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APRESENTAÇÃO DO CURSO: "Curso de segurança de estabelecimentos de diversão nocturna" – Curso Especifico de Vigilantes – Módulo 6º

Na sequência de diversos problemas ocorridos ao longo do tempo – alguns deles culminando em autênticas tragédias - em que foram intervenientes elementos alegadamente no exercício de funções de segurança de estabelecimentos de diversão nocturna, sem que para tal estivessem preparados ou sequer referenciados, o Governo decidiu colocar um ponto de ordem e legislou no sentido de profissionalizar o exercício dessa actividade, o que, entre outras coisas, passa pela sua credenciação junto do Ministério da Administração.

De facto, as funções de segurança desse tipo de estabelecimentos – tendencialmente geradores de especiais riscos de segurança - são extremamente complexas e peculiares, exigindo dos profissionais uma forte preparação técnica, humanística e cultural de forma a poderem lidar e sanar situações potenciais de conflito e aperfeiçoar o atendimento do público, a assertividade na comunicação e a empatia comportamental, entre muitos outros factores.

OBJECTIVO GENÉRICO:

Pretende-se com este curso dotar os formandos com competências genéricas e específicas na área da segurança de estabelecimentos de diversão nocturna, habilitando-os legalmente a exercer essa função nos termos do Decreto Lei n.º 35/2004 de 21Fev e da Portaria nº 1325/2001, de 04 de Dezembro.

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:

No final desta acção de formação os formandos deverão:
1) Saber comunicar de forma adequada e assertiva com os clientes;
2) Saber utilizar os meios de segurança adequados a cada situação;
3) Saber como isolar, buscar e evacuar uma zona de risco;
4) Saber ministrar os cuidados básicos de prevenção e socorro;
5) Saber comunicar adequadamente por rádio;
6) Saber interpretar e aplicar os normativos legais e deontológicos que regem a sua actividade.

DESTINATÁRIOS:

Elementos que já desempenhem ou pretendam vir a desempenhar funções de segurança de estabelecimentos de diversão nocturna ou vigilantes possuidores do módulo básico de formação previsto na portaria nº 1325/2001 de 04 de Dezembro e que pretendam enveredar por essa especialização profissional.

N.º MÁXIMO DE FORMANDOS POR ACÇÃO DE FORMAÇÃO: 18

N.º ACÇÕES DE FORMAÇÃO PREVISTAS: 11 por ano.

METODOLOGIA E MEIOS PEDAGÓGICOS: Metodologias afirmativa, interrogativa e activa. Meios: Data-Show, TV e vídeo. Atribuição de manual pedagógico e documentos avulsos.

LOCAL PREVISTO PARA A REALIZAÇÃO DO CURSO: PARA MAIS INFORMAÇÕES SOBRE O LOCAL ONDE SE REALIZA A FORMAÇÃO E O CUSTO - CONTACTE DIRECTAMENTE O 21 961 65 99


MÓDULOS / DISCIPLINAS


Generalidades: 5 HORAS


· O conceito tridimensional de segurança
· Tipos de segurança quanto ao seu fim
· Princípios doutrinários de segurança
· Graus e critérios de classificação de segurança do material

Relações de cidadania e deontologia profissional: 20 HORAS


· Noções básicas de sociologia
· Direitos, liberdades e garantias dos cidadãos
· Psicologia e controlo de multidões
· Atribuições funcionais e deveres do vigilante
· Deontologia profissional
· Toxicodependência, alcoolismo e alienação mental
· Relações públicas e Atendimento

Legislação do sector da segurança privada e do funcionamento de estabelecimentos hoteleiros e similares: 25 HORAS


· Noções gerais de Direito Civil
· Direito Penal e Processual Penal
· Legislação referente ao exercício de segurança privada
· Lei de protecção de dados pessoais
· Legislação do turismo, em especial a aplicada a estabelecimentos hoteleiros e similares

Técnicas de segurança: 30 HORAS


· Controlo de acessos e meios anti-intrusão
· Técnicas de observação e registo de dados
· Detecção de notas falsas, falsificadas ou contrafeitas
· Detecção de armas e substâncias proibidas
· Actuação em situações de incêndio, inundação, terramoto ou outras catástrofes naturais
· Técnicas de busca de engenhos explosivos
· Isolamento e evacuação de áreas em situação de crise
· Procedimentos e regras de transmissões
· Operacionalização de CCTV

Total de horas do curso de: "Curso de segurança de estabelecimentos de diversão nocturna" – Curso Especifico de Vigilantes – Módulo 6º - 80 HORAS

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APRESENTAÇÃO DO CURSO: "Segurança e transporte de valores"

Actualmente é inegável que, dentro das actividades inseridas na vasta área da segurança privada, o transporte de valores é das que maior risco assume, sendo prova disso o crescente número de situações de assaltos a transportadores de valores, incluindo viaturas blindadas, tendo os marginais quase sempre evidenciado uma grande determinação e agressividade.

Da análise dos diversos casos de assaltos a transportadores de valores em Portugal surgem alguns pontos dignos de reflexão: enquanto que se verifica uma significativa profissionalização por parte dos assaltantes, apostando numa cuidadosa preparação e numa rigorosa execução do crime, a maior parte dos seguranças que trabalham no ramo demonstram claramente possuir diversas vulnerabilidades, nomeadamente ao nível do desconhecimento total ou parcial de técnicas protectivas e evasivas.

Num cenário de crescente profissionalização e competitividade no sector da segurança privada, em que a diferenciação das empresas que nele operam se faz cada vez mais pela qualidade do seu desempenho - qualidade essa que advém essencialmente duma rigorosa e adequada formação -, parece-nos de grande oportunidade e pertinência a implementação deste curso específico, tendo em vista não só a minimização das oportunidades de crime mas também a credibilização da actividade de transporte de valores.


OBJECTIVO GENÉRICO:

Pretende-se com este curso dotar os profissionais ligados ao transporte de valores com as competências básicas exigidas por lei para exercerem a actividade de segurança privada e com competências específicas destinadas a melhorar a segurança, a eficácia e a eficiência da missão de transporte de valores.


DESTINATÁRIOS:

Elementos que desempenhem ou venham a desempenhar as funções de transporte de valores e que não possuam ainda o curso básico de vigilantes privados, nos termos da Portaria n.º 970/98 de 16NOV.

N.º FORMANDOS POR ACÇÃO DE FORMAÇÃO: 15

N.º ACÇÕES DE FORMAÇÃO PROPOSTAS: 4 por ano.

LOCAL PREVISTO PARA A REALIZAÇÃO DO CURSO: PARA MAIS INFORMAÇÕES SOBRE O LOCAL ONDE SE REALIZA A FORMAÇÃO E O CUSTO - CONTACTE DIRECTAMENTE O 21 961 65 99


MÓDULOS / DISCIPLINAS


Mód. 1 - Generalidades: 2 HORAS


· O conceito tridimensional de segurança
· Tipos de segurança quanto ao seu fim
· Princípios doutrinários de segurança
· Graus e critérios de classificação de segurança do material
· O sistema de segurança interna nacional

Mód. 2 – Relações de cidadania, deontologia profissional: 4 HORAS


· Noções básicas de sociologia
· Direitos, liberdades e garantias dos cidadãos
· Atribuições funcionais e deveres do vigilante
· Deontologia profissional

Mód. 3 – Legislação enquadradora do sector da segurança privada: 6 HORAS


· Noções gerais de Direito
· Direito penal e processual penal
· Legislação referente ao exercício de segurança privada
· Lei de protecção de dados pessoais

Mód. 4 – Técnicas de segurança: 8 HORAS


· Controlo de acessos e meios anti-intrusão
· Operacionalização informática de dados
· Detecção de armas e substâncias proibidas
· Técnicas de busca de engenhos explosivos
· Procedimentos e regras de transmissões
· Socorrismo

Mód. 5 –Transporte de valores: 30 HORAS


· Condução evasiva (agressiva e defensiva)
· Negociação com delinquentes perigosos
· Detecção de indícios técnicos de crimes
· Vigilância e contra-vigilância protectivas
· Técnicas de observação e descrição sinaléctica de criminosos
· Topografia e georeferenciação

Total de horas do curso de: "Segurança e transporte de valores" - 50 HORAS

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quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Ficha de Inscrição

Para se tornar sócio da Associação Portuguesa para a Formação e Qualificação de Segurança, clique no Link abaixo apresentado, e preencha a nossa FICHA DE INSCRIÇÃO.


Inscrição

Obrigada!

Inquérito

Caro Visitante, a Associação Portuguesa para a Formação e Qualificação de Seguranças, gostaria de pedir a sua colaboração, neste estudo sobre os problemas na área da Segurança Privada. Gostaríamos a de esclarecer, que NÃO PRECISA DE SER SÓCIO para colaborar.
Qualquer dúvida ou informação, não hesite em nos enviar um e-mail: geral@apfqs.com
Pode responder anónimamente a este Inquérito, todos os dados são apenas utilizados para fins estatísticos utilizados exclusivemente pela Associação Portuguesa para a Formação e Qualificação de Segurança.


Inquérito

sábado, 31 de outubro de 2009

NOTÍCIA DESTAK/LUSA


Ex-funcionário da Esegur em greve de fome contra práticas da empresa

29 10 2009 21.43H

Despedido há um ano da empresa de segurança privada onde trabalhou durante seis, Líbano Ferreira vive há cinco dias no carro em greve de fome de protesto contra as condições que afirma serem impostas aos trabalhadores.


Em frente à porta da empresa Esegur, no Prior Velho, em Loures, Líbano Ferreira tem tido por companhia ex-colegas da empresa, que passam para o cumprimentar e, segundo diz, contar as suas próprias histórias.

Segundo Líbano Ferreira, os ex-colegas que o têm mantido acompanhado quase em permanência, quando iniciam ou terminam os turnos, relatam histórias de "intimidação, insultos" por parte de superiores.

Afirmando que não é recuperar o emprego o motivo para o protesto, diz que quer chamar a atenção "da opinião pública" e das autoridades que tutelam a actividade para as condições em que trabalham os funcionários de transporte de valores e de outros sectores da empresa.

"Iniciei esta luta para chamar a atenção da opinião pública para o tratamento que esta empresa dá aos funcionários, que não lembra ao Diabo", disse à agência Lusa, recordando que mantém com treze outros ex-funcionários um litígio laboral por causa dos processos de despedimento e acusações de roubo de que foram alvo por parte da empresa.

"Despedimentos sem justa causa, no meu caso acusam-me de algo que dizem que fiz num período de férias", disse, acrescentando que as exigências da empresa vão para além do razoável, com exigências de horas extradordinárias exageradas e uma desatenção às necessidades e ao bem-estar dos trabalhadores.

"Já temos o stress dos assaltos, de manusear dinheiro vivo. Em caso de assalto, temos inspectores que perguntam se estamos bem, temos outros que perguntam quantos sacos roubaram, se roubaram algum, portanto a nossa segurança está em segundo plano", referiu.

"Gostava que o Instituto de Qualidade visse o que está a acontecer com esta firma, que está certificada, tem um selo de qualidade nas carrinhas e penso que a maneira como tratam os funcionários, como despedem as pessoas, não é digna de uma firma assim. A qualidade é um todo, não é só o serviço que se presta ao cliente, é também as condições que se dão aos trabalhadores", argumentou.

Quanto à PSP, que tutela o transporte de valores, Líbano Ferreira gostava que tomasse atenção que os trabalhadores que fazem transporte de valores têm da empresa "uma formação de meia-hora em que não se fala de transporte de valores".

Prevendo passar mais uma noite em jejum e dentro do carro, Líbano Ferreira afirma que só desarma "quando cair para o lado" ou quando vir "luz ao fundo do túnel" nas suas reivindicações, frisando que protesta não só por si mas também pelas "centenas" de trabalhadores que foram despedidos da empresa nos últimos anos.

Contactada pela Lusa, a Esegur remeteu para mais tarde uma resposta, mas a empresa já rejeitou algumas das acusações que Líbano Ferreira lhe dirige, garantindo, nomeadamente, que nenhum vigilante é posto ao serviço sem passar primeiro por uma formação que dura cem horas e está definida em portaria governamental.

A Esegur rejeita também a acusação de despedimentos sem justa causa, afirmando que todos os despedimentos seguem um procedimento disciplinar interno e que só se torna efectivo em caso de falhas graves no cumprimento das regras definidas para o serviço de transporte de valores.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

TVI 24 - Associação Portuguesa para Formação e Qualificação de Seguranças



22.10.2009



A denúncia é feita pelo presidente da Associação Portuguesa para a Formação e Qualificação de Segurança. Na sua opinião, a formação actual dos seguranças privados é um «nojo», o que se reflecte no tipo de assaltos, que são feitos «até com pistolas de águas».




Em declarações à agência Lusa, António Rebelo, alerta para a necessidade de resolver os problemas das cerca de 50 mil pessoas que trabalham na segurança privada em Portugal.





«O pessoal tem que ser tão bom como a polícia e isso não se consegue com um ou dois dias de formação», frisou, considerando que nas empresas «a rotatividade é muito grande, o pessoal está a prazo, sempre com medo de ir embora, em vez de se investir na profissionalização».





Para além disso, as empresas de segurança não reconhecem os certificados de formação umas das outras e «todas querem ter formação, que lhes dá direito a fundos comunitários, mas de cursos de formação com sessenta pessoas por semana é capaz de ficar uma na empresa».





Quanto aos métodos de trabalho no transporte e entrega de valores, a «lentidão», a redução de «três para dois» nas equipas que andam nos veículos e a falta de meios de defesa tornam os seguranças alvo «dos bandidos, que têm muito tempo para ver como é que se trabalha e planear o assalto». «Há assaltos que até são feitos por amadores. Existe um sentimento de facilitismo, de que até com uma pistola de água se assalta um carro blindado, é só esperar e observar», afirmou.


quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Noticia da AGENCIA LUSA

Segurança Privada
Empresa Esegur e ex-funcionários em litígio por causa de práticas internas Lisboa, 22 Out (Lusa) - Ex-funcionários da Esegur acusam a empresa de segurança de não dar formação adequada, de os coagir a realizar testes de polígrafo e de os despedir por alegados furtos que não cometeram, acusações que a empresa rejeita.
Líbano Ferreira, que trabalhou na empresa durante seis anos antes de ser despedido por uma alegada "quebra de segurança", faz parte de um grupo de dez funcionários despedidos do sector de transporte de valores e disse à agência Lusa que as práticas "erradas" da Esegur começam na fase da formação.
Homens que vão lidar diariamente com milhares de euros e que estão sujeitos a assaltos violentos recebem "meia hora" de formação, garantiu.Em declarações à Lusa, a directora-adjunta de Recursos Humanos da empresa, Ana Augusto, afirmou que tal "não corresponde à verdade", uma vez que a formação que a empresa está obrigada a dar está "estipulada em portaria do Ministério da Administração Interna"."Qualquer pessoa que entre tem essa formação inicial de cem horas.
No transporte de valores, damos formação de segurança defensiva e sobre o regulamento de segurança operativo", disse, acrescentando que tal formação cobre tudo o que é preciso saber, desde como estacionar o veículo a como lidar com tentativas de assalto.Líbano Ferreira contrapõe que a formação "só fala das normas internas, como não fumar durante o trabalho, só levar um saco de cada vez, a formação de condução, por exemplo, é dada numa sala de aulas e consiste principalmente em aprender a preencher a declaração amigável"."Em seis anos, tive quatro assaltos violentos. Tive um tiro a passar-me a um palmo da cara. Essa é que foi a formação que eu tive, no dia-a-dia", frisa quem trabalhou seis anos na Esegur.
A maior parte dos funcionários do grupo em que se inclui Líbano Ferreira, e que está em litígio com a empresa, foi despedida por acusações de furto, que todos contestam.Todos referiram à Lusa que é prática comum a empresa utilizar testes de polígrafo quando se verifica que falta dinheiro nas entregas de dinheiro em caixas Multibanco, testes que os funcionários dizem ser "coagidos" a realizar, nomeadamente através da presença de responsáveis da empresa "armados"."Não há nem nunca houve qualquer coacção. É mentira. O teste [de polígrafo] é aplicado por psicólogos de recursos humanos. Há obviamente pessoas da Esegur que têm licença de uso e porte de arma, mas não dentro da empresa", garantiu Ana Augusto.A responsável reconheceu que os testes de polígrafo são, juntamente com outros "testes de personalidade", empregues nos procedimentos disciplinares da empresa, mas mais com um objectivo "dissuasor" e sempre com consentimento da pessoa."Nunca algum colaborador teve um processo disciplinar porque o polígrafo diz que não está a falar verdade", assegurou.Líbano Ferreira referiu, no entanto, que "todos os que se recusaram a sujeitar-se ao polígrafo foram afastados das funções que faziam" e, acusados de furto, sujeitos a um ultimato: "Ou pagar o que estava em falta descontando todos os meses no ordenado ou ser alvo de uma queixa-crime."Os funcionários exigem agora uma indemnização por danos morais e que o seu nome seja "limpo".
Ana Augusto assegurou que nunca nenhum trabalhador recebeu um "ultimato" do género e que quando a empresa desconta dinheiro do salário é a pedido do próprio funcionário, que reconhece ter cometido uma falha.

APN.Lusa/fim